Melhor do que alguém nos desafiar é sermos nós a fazê-lo.
A grande maioria dos desafios que nos lançam é bem menos interessante do que as nossas expetativas sobre a emoção que provocam.
O maior desafio da nossa vida é o controlo do corpo. Desde o nascimento que tentamos ter controlo sobre o corpo (umas vezes conseguindo, outras vezes nem por isso), passando sempre pela fase da “imortalidade” – A Adolescência – até que as questões existencialistas aparecem com o envelhecimento ou com a incapacidade (doença ou invalidez de algum nível).
Desafie-se e “curta” a sensação de controlo do “eu”, que começa no corpo.