Se perguntarem às pessoas que vêm trabalhar comigo se adoram as minhas aulas? 95% diz não (se forem honestos claro). Se lhes perguntarem porque continuam então? Ai já irão ter uma resposta diferente para cada caso.
Todos os dias me pergunto: Sou professor de Yoga? Não sou. Esta pergunta seguida desta resposta pode ser controversa, causadora de confusão, mas é a minha realidade. Tal como o cirurgião não é professor de “como usar o bisturi”, o bisturi não passa de um meio para chegar à profundidade do corpo humano, eu também não sou esse professor. O meu “bisturi”, a minha parafernália de instrumentos ou meios, não são o meu fim, não são o que me movem. O que me move são as pessoas. Toda e qualquer pessoa que agarrada à sua coragem, vem, expõe-se, com os corpos que as transportam, alterados pelas muitas ou muito poucas experiências que as moldam.
Com esta constatação diária, com o meu “bisturi” afiado, com a pessoa na minha frente, começa a “intervenção cirúrgica”, milímetro a milímetro, até chegar ao problema profundo.
E é isto!
A prática de Yoga encaminhou-me para o desenvolvimento de um conceito, um método de intervenção nas pessoas, através dos seus corpos, Body Excellence & Primal Yoga.
Os próximos artigos vão esclarecer de modo muito breve o núcleo duro deste conceito: o CORPO, e as 4 dimensões em que eu o perceciono. Corpo Físico; Corpo Mental; Corpo Emocional; Corpo Espiritual.
Preparados para esta viagem?
Pedro Mendes
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