Iniciemos este texto com um pequeno exercício – observe apenas o seguinte vídeo:
É, possivelmente, uma estrondosa manifestação de Talento e Trabalho – certamente, como já tive oportunidade de comentar, uma das principais “fórmulas” certas para o sucesso.
Mas é igualmente, e tão somente, a prestação de uma jovem que nos faz recordar a FORÇA que TODOS TRANSPORTAMOS DENTRO.
A capacidade de nos reerguermos, face a uma condição que desde sempre nos caracterizou ou que, de forma inesperada, o passa a fazer.
De facto, a Mandy, para além do talento e trabalho claramente evidenciados, “brinda-nos” também, e de uma forma comprovada por tantas outras pessoas (e performers), que a PAIXÃO e a CAPACIDADE de RESILIÊNCIA “movem montanhas” e SÃO A PRINCIPAL FONTE DE ENERGIA DA NOSSA MOTIVAÇÃO.
Curiosamente, exemplos destes são, tradicionalmente tratados (talvez até de forma errada) como a “exceção” e, por esta razão, quando surgem, impactam do ponto de vista dos afetos, de uma forma verdadeiramente avassaladora.
A única “exceção” que existe é, de facto, a forma como TRADUZEM a FORÇA INTERIOR em ATOS e COMPORTAMENTOS, CENTRADOS num OBJETIVO que os APAIXONA.
Na realidade, esta é uma COMPETÊNCIA HUMANA que EXISTE DENTRO de TODOS NÓS (que pode, naturalmente, ser TREINADA no que respeita à DIREÇÃO E INTENSIDADE)… contudo, não é ativada com a mesma regularidade e consistência…
A principal razão, para este facto, resulta da DISPERSÃO existente no quotidiano em que todos nos movimentamos que, invariavelmente, NOS DISTRAI PARA A ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DOS OUTROS E NÃO DE NÓS PRÓPRIOS, quando procuramos respostas para um dado resultado que julgamos estar a atingir.
De facto, como diz a canção:
If I would Try
There is no one for me to blame
Cause I know the only thing in my way
Is Me”
E esta é, a mais “dura” realidade, da qual fugimos grande parte das nossas Vidas. e,
E, sim, enquanto recearmos testar a dimensão da nossa força, escudando-nos no comportamento dos outros, jamais traduziremos o nosso potencial em ações e comportamentos.
Obrigada Mandy, por nos recordares também disto!
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