Nós optamos por deixar a Ásia apesar da qualidade de vida, de uma remuneração estável e do sucesso da nossa marca de retiros transformacionais para encontrarmos uma casa, uma terra para criar raízes e expandir. Ainda não a encontramos, e depois de vários meses na estrada pergunto porque nunca perguntei a alguém o que fazer depois de um salto de fé.