Quer com as pessoas com quem me fui cruzando nas ruas ao fazer as “voltas”, quer nos centros de acolhimento de emergência que ainda hoje se encontram abertos, fomos aprendendo a expressarmo-nos e a abraçarmo-nos sem nos tocarmos.
Categoria
WORK-LIFE BALANCE


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Para quem está solteiro(a), a pandemia trouxe um grande desafio: Como é que se conhece pessoas novas? Como é que podemos socializar e, assim, aproximarmo-nos do objetivo de encontrar a pessoa certa para um relacionamento?
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Este tema “Como está o coração dos nossos?” surgiu-me pela escuta de muitas conversas de amigos e familiares, onde senti que estamos todos um pouco perdidos sem saber ao certo o que são as nossas novas rotinas, o que já podemos e o que ainda não podemos fazer. E, tudo isso, sem nos apercebermos, acabou por afectar também aquilo que nós comunicamos, ou não, com os nossos.
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Não sabemos quanto tempo vai durar a pandemia e o “novo normal”, mas ao observarmos o ano que passou, percebemos que foi o suficiente para nos deixar tensos, ansiosos e em alguns casos já na fase de colapso/depressão.
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Viajei recentemente a Madrid, em trabalho, e a experiência de passar por aeroportos e viajar de avião foi, no mínimo, muito estranha. Não pelas regras de segurança, porque a essas adaptamo-nos facilmente depois de mais de um ano de pandemia. Não por todas as exigências burocráticas, que uma vez mais, são fáceis de entender. Isso não assusta, nesta altura. Isso é só normal. O que assusta é a forma como hoje as pessoas lidam umas com as outras.