Dia 10 deste mês, comecei a minha terceira peregrinação a pé ao Santuário de Fátima. O facto de nunca nos cruzarmos com peregrinos, permitiu ainda mais esta experiência de introspeção.
Categoria
WORK-LIFE BALANCE
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Resolvi escrever sobre o poder das nossas memórias, porque tenho vindo a aperceber-me que, nestes tempos de tanta incerteza e dificuldade em fazer planos para mais do que um dia seguinte, temos de ir buscar a algum lugar a força anímica para nos mantermos com esperança, fé e atitude positiva.
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ainda que lá atrás não tenha conseguido compreender esta volta de 180º, aprendi uma nova forma de planear os meus dias: reorientando-os para o essencial.
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Nós optamos por deixar a Ásia apesar da qualidade de vida, de uma remuneração estável e do sucesso da nossa marca de retiros transformacionais para encontrarmos uma casa, uma terra para criar raízes e expandir. Ainda não a encontramos, e depois de vários meses na estrada pergunto porque nunca perguntei a alguém o que fazer depois de um salto de fé.
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A fé somos nós a acreditar na vida. Na que temos e na que há de vir. É a vida a empurrar-nos para a frente, a permitir sermos felizes. A fé é saber que se (ainda) não aconteceu é porque a vida tem planos melhores para nós.