Na primeira vez que vivemos o confinamento, em Março de 2020, tudo era novo. Não sabíamos, na verdade, o que fazer, nem como fazer. Não conhecíamos as fronteiras, nem os limites. Desconhecíamos os riscos de uma qualquer acção menos responsável. Não estávamos verdadeiramente familiarizados nem com a COVID-19, nem com as suas consequências. Era-nos difícil acreditar que este vírus tinha o poder de controlar o País e o mundo. Passou quase um ano e já vivemos tantas experiências.
Categoria
SAÚDE


-
-
Os dias frios associam-se a uma preocupação adicional relativamente às doenças cardiorrespiratórias. Mas, será que o Inverno é mesmo inimigo de alguns corações?
-
A COVID-19 despiu-nos e mostrou-nos as nossas verdadeiras vulnerabilidades, também elas presentes nas vidas que já eram felizes. Despiu-nos porque nos sentou em casa e nos convidou a olhar para o que tínhamos dentro dela, dentro de cada um de nós e que mundo conseguimos ver das nossas janelas.
-
Mais do que nunca, temos de nos unir. Todos! Não há outro caminho, nem outra solução. Temos mesmo, mesmo que estar juntos. Amar-nos uns aos outros é hoje mais importante do que nunca. Darmos as mãos. Darmos as mãos. E voltarmos a dar as mãos. Estarmos atentos a quem está à nossa volta. Olhar com olhos de ver.
-
Perdeu-se tanto nestes últimos meses, que só mais tarde iremos ter real noção do impacto que estas mudanças tiveram nestes jovens, que viram sucessivamente adiados ou suspensos estes rituais e comemorações. Não terão oportunidade de os repor mais tarde e isso é lamentável.