FAMÍLIA

Uma das consequências desta cultura imediatista em que vivemos é a ansiedade. Mas como enfrentar essa situação? Como acalmar a mente?

É preciso entendermos que o vazio emocional não é a ausência de algo, de ninguém, nem de nada externo. É uma ferida interna, um peso que asfixia, é uma carência no nosso âmago que não foi ainda suprida.

No amor obsessivo não há espaço para “nós”. E o amor é o lugar onde cabe um Tu, um Eu e um Nós. Por isso é que o amor é generoso, é livre, não aprisiona. Não dói. O amor serve para nos complementar, não para completar.

Viver sem riscos é sorte de poucos: estima-se que 90% da população mundial passará por, pelo menos, um evento potencialmente traumático ao longo da vida. Superar a situação adversa ou ficar marcado por ela é o limiar entre uma situação de stress e o trauma, que está na raiz de diversos transtornos psicológicos.

O sucesso não é um acidente. Não há magia. O que há é uma reveladora coerência entre a forma como estamos na vida e o que dela recebemos. A diferença entre pessoas que conseguem e as que não conseguem não é o acaso, não é a sorte ou o azar. São determinados padrões de pensamento e de ação. E todos podemos mudar esses padrões, para libertar o “poder” que existe em cada um de nós.