Chegou a hora de sair da bolha e perceber que o que nos trouxe aqui foi a Pandemia da Separação, do Egoísmo e “Cagativismo”. A vida está a dar-nos uma oportunidade de perceber que Somos Um. Humanos e Natureza. E que a salvação está em nos importarmos uns com os outros e com a Terra.
Responsabilidade e Consciência
Há um chamado urgente para a Responsabilidade e elevação da Consciência. Não é uma luta entre o Amor e o Medo, é sobre responsabilidade.
Vamos lá crescer!
Não tenham medo de adiar os eventos e não esvaziem o supermercado. Precisamos evoluir enquanto espécie, raça e consciência coletiva.
É apenas um momento, uma aprendizagem. Não vibrem no medo da escassez que só traz mais alienação. Importem-se, a aprendizagem é essa.
Precisamos sair do “Cagativismo”
Cagativismo Espiritual: “Eu não vibro no medo, por isso não vou atrair essa realidade e sigo com a minha vidinha”.
Cagativismo Cultural: “Isso só acontece aos outros”.
A Pandemia do Cagativismo revela que a doença maior da humanidade é a separação, a alienação, a irresponsabilidade e desrespeito pela vida. Vemos isto há séculos nas ações para com a natureza, animais e nós próprios, seres humanos.
Por isso, neste momento, não importa se o vírus foi criado em laboratório, se está a ser uma manobra para incutir medo.
Vamos ver um pouco mais além…
Responsabilidade! Este é um momento de Despertar, onde a Responsabilidade, a Presença e a União são a chave.
O convite é para Crescer Interiormente e coletivamente. É para avaliar em que ponto estamos e para onde queremos ir. É para deixar cair o Egoísmo e desenvolver o Altruísmo, sair do próprio umbigo e tomar Consciência do Outro.
A Vida está a dizer: “Acorda. Pára. Silencia. Enraiza. Vê a Verdade sem distrações. Recorda quem és. Cuida de ti e dos teus irmãos. Ocupa o teu lugar, com amor, respeito e responsabilidade. Somos Um” .
É agora!
Estamos a viver tempos nunca antes vividos, o desconhecido assusta, mas ao mesmo tempo também nos traz para o Agora. Temos a oportunidade incrível de ser aquilo que viemos ser: Humanos.
Sem alarmismo e sem “xálálá”, é urgente encontrar o caminho do meio, onde nos tornamos canal entre o espírito e a matéria. Com presença, respeito e foco na verdade, vamos conseguir dar um salto quântico, porque “Onde há amor, há caminhos”.
Nota: Fotografia por Joana Duarte