Alimentação vegetariana na gravidez e pós-parto, de namorado/marido a pai e a tristeza
“Alimentação vegetariana na gravidez e pós-parto” é um artigo da nutricionista Ana Isabel Monteiro, que descansa todas as mulheres que optam por esta alimentação. “(…) a American Dietetic Association (bem como outras entidades de saúde, incluindo a nossa Direção Geral de Saúde), assegura que, desde que bem planeada e devidamente acompanhada, a alimentação vegetariana é adequada em qualquer fase da vida, desde a infância à terceira idade, passando pela gravidez e amamentação.”
Um dos desafios que muitas relações enfrentam é a chegada do primeiro filho. “O que muda num homem quando se torna pai? O que muda na forma como uma mulher olha para o namorado ou marido quando ele abraça a paternidade? Porque é que essa transição da vida a dois para a vida a três é tantas vezes desafiadora? Porque é que há tantas separações nos primeiros três anos de vida de um primeiro filho?” O artigo “De namorado/marido a pai”, da psicóloga Cláudia Morais, ajuda a perceber as reais dificuldades e deixa ferramentas para uma melhor adaptação a esta fase.
“Tristeza: o melhor antidepressivo do mundo”, da psicóloga Diana Costa Gomes, é um texto surpreendente que recomendo vivamente que leia. “A tristeza, muitas vezes, desempenha um papel adaptativo fundamental e é essencial reconhecê-la. Ou seja, ela precisa de lá estar. Estar triste não é o mesmo que estar deprimido, assim como felicidade não é sinónimo de euforia.”
Esta semana vou escrever um artigo sobre o meu novo livro: “O amor mora no andar de cima”. Espero que gostem.
Boa semana, com a primavera a ajudar-nos.
ALIMENTAÇÃO Ana Isabel Monteiro // Abril 8, 2024 Desde que bem planeada e devidamente acompanhada, a alimentação vegetariana é adequada em qualquer fase da vida.
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FAMÍLIA Cláudia Morais // Abril 9, 2024 O que muda num homem quando se torna pai? O que muda na forma como uma mulher olha para o namorado ou marido quando ele abraça a paternidade?
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MENTE SÃ Diana Costa Gomes // Abril 11, 2024 Estar triste não é estar deprimido, pelo que não faz sentido “tratar” a tristeza.
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