Mãe Maria

Fátima Lopes // Maio 12, 2017
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Escrever sobre Nossa Senhora é fácil e simultaneamente difícil. Fácil, porque sei todos os sentimentos que preenchem o meu coração e dão sentido à minha fé. Difícil porque acho sempre que nenhuma palavra consegue traduzir com suficiente intensidade e clareza, os meus sentimentos, quando falo de Nossa Senhora.

É como quando falo da minha mãe. O amor que lhe tenho é tão grande, tão intenso, tão puro e tão profundamente incondicional, que acho sempre que o discurso sobre o mesmo fica aquém. Cresci a saber, primeiro a existência de Nossa Senhora e mais tarde a sentir a sua companhia. As minhas avós, ambas muito devotas, sempre cultivaram a sua devoção e falavam de Nossa Senhora, com grande emoção. A minha avó paterna assistiu às aparições de Fátima e passou o seu testemunho aos filhos. O meu tio Ricardo, que escolheu o caminho do sacerdócio, relatou-me várias vezes o testemunho da minha avó, o que fez aumentar em mim a certeza de que Nossa Senhora era única e a representação máxima de um amor maior.

Por eu ter nascido no dia 13 de maio, cresci a ouvir a minha mãe dizer-me que tinha uma Estrela maior. E quando lhe perguntava o que era isso, ela respondia-me sempre: “nasceste num dia abençoado e por isso tens toda a proteção de Nossa Senhora. Mesmo quando passares por momentos complicados, tristes, com dificuldades, lembra-te que ela está contigo. Sempre! E se lhe pedires ajuda, ela ajudar-te-á”. Foi assim que cresci.

Para mim Nossa Senhora é a mãe de todos, o colo dos colos, o amparo dos amparos, a expressão máxima de amor incondicional, a infinita capacidade de acolher, aceitar e amar, independentemente da origem e trajeto de cada um de nós.
Mãe Maria é luz e é a sua presença que torna a minha vida ainda mais bonita.

Fátima Lopes

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