Olhar para nós à espera de ver as qualidades dos outros, é um verdadeiro desperdício. As comparações têm um impacto negativo em nós e limitam-nos. Todos somos únicos. Com mais valias e fragilidades. Com competências e dificuldades. Faz parte da natureza humana.
Ninguém faz tudo bem e ninguém faz tudo mal. Todos sabemos que nas redes sociais as vidas dos outros parecem perfeitas, mas lembre-se que ali estão se calhar 5% da vida dessas pessoas. Aceite-se como é, valorize-se e procure crescer e melhorar naquilo que acha que é capaz. Isto é ter amor-próprio.
Notas:
– Calendário do Advento sobre Saúde Mental elaborado com a colaboração de Prof. Doutor Diogo Telles Correia (médico psiquiatra e Psicoterapeuta e prof da Faculdade de Medicina de Lisboa) e por Orblu
– Agradecimento: Hotel Pestana Palace Lisboa