As áreas que uso para olhar este Corpo Emocional
– Contexto
– Situações
– Respostas
– Treino
Adoro esta dimensão no nosso corpo! Quando não há patologia (ou falta de acompanhamento que deixe a patologia galopar em direção ao “abismo”), esta dimensão torna-nos seres com importância, com significado, capazes de fazer coisas, ações frutíferas e boas na nossa direção e na dos outros.
Somos seres sociais, o isolamento não nos serve, não é solução para os nossos problemas. Mas para uma conexão saudável e frutífera com alguém, ou com grupos, ou com o contexto, o Corpo Emocional tem de estar o mais robusto possível. Esta robustez confere-nos uma maior capacidade de percepcionar as situações e os contextos onde elas acontecem, o mais próximas da verdade, sabendo sempre de antemão que não detemos toda a informação. Para adequar as nossas ações perante estas situações, a dose de autoconsciência tem de ser muito apurada, para que o “troco” não seja em défice nem em excesso.
Na dimensão do corpo Emocional, o que faço no contexto de uma aula é explorar otimizando no “eu”, com vista ao “outro”. É o quê?
– Medo
– Frustração e resistência à frustração
– Raiva (principalmente a autodirigida)
– Ansiedade
– Depressão e apatia
– Autoestima
– Perfeccionismo
– Motivação
– Stress
– Skills sociais
– Conexão
Todos os dias me deparo com estes “temas” em mim e nos meus alunos. São temas eternamente atuais e próprios de quem tem a coragem e a força para sair da cama, sair de casa e enfrentar o mundo todos os dias.
Se tem um corpo então tem um Corpo Emocional.
Com o olhar analítico e a ajuda preciosa da Dr. Ana Bispo Ramires, Psicóloga Clínica, especialista em Treino das Competências Emocionais e Motivação, vamos pensar e partilhar as nuances das emoções no corpo.
Pedro Mendes
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