O ano de 2020 começou, como tantos outros, neste mundo chamado Terra, mas seguramente irá terminar de uma forma que só encontra semelhanças nos filmes de ficção.
There is nothing invisible in this universe! There is only out lack of eyesight.”
Mehmet Murat Ildan
Um vírus desconhecido para a espécie humana, com capacidade de disseminação à altura do mundo em que vivemos, a era novas tecnologias, palavra dita na China, palavra ouvida na Europa, os hábitos mudaram testando a capacidade de adaptação humana, os limites da resiliência pessoal foram levados aos limites, as famílias que se viam fugazmente no dia-a-dia foram obrigadas a conviver num espaço limitado e exclusivamente entre si, os hábitos externos de vida foram abruptamente interrompidos, o medo de adoecer, dos efeitos da doença ou mesmo da morte dispararam exponencialmente, enfim o nosso mundo ruiu, havia que reformular, readaptar, reorganizar hábitos e vida.
Loucura é fazer a mesma coisa repetidamente e esperar resultados diferentes.”
Albert Einstein
Mas, sobretudo, manter a nossa ligação a esse mundo que nos acolhe, para manter o nosso equilíbrio e sanidade mental, exteriorizar os nossos sentimentos e receios, manter em curso readaptado a vida pessoal, familiar, profissional ou somente a ligação social, solidária ou lúdica.
O seu tempo é limitado, então não desperdices vivendo a vida de outra pessoa…”
Steve Jobs
Mas, como fazê-lo? Ou melhor, que órgão sensorial temos que nos permite esta ligação nas suas múltiplas vertentes, como apreciar a beleza que nos rodeia, “falar” com o mundo ou pessoas, “expressar” os nossos sentimentos ou receios, comunicar tudo isto em direto ou via os meios desta era digital?
Como num quiz, a resposta é somente uma… a Visão, acrescida pela beleza do próprio olho, seja verde, azul, violeta, roxo ou simplesmente castanho.
Preservemos esse dom maravilhoso que se chama Visão cuidando dos nosso Olhos com amor.
Ação sem visão é apenas passatempo.
Visão sem ação é meramente sonhar acordado.
Mas visão com ação pode mudar o mundo.”
Nelson Mandela